Diferentes perfis de estudantes de Educação Física considerando os hábitos de lazer, estilo de vida e nível de atividade física
Main Article Content
Resumo
O objetivo do estudo foi de identificar diferentes grupos de universitários de Educação Física considerando os hábitos de lazer, nível de atividade física e estilo de vida. Os participantes do estudo responderam os instrumentos: Escala de Hábitos de Lazer, Questionário Internacional de Atividade Física, Questionário Estilo de Vida Fantástico e Questionário Sociodemográfico. Para a análise dos dados foram utilizadas a Análise de Clusters, Mann-Whitney e Qui-quadrado. Os resultados apontaram que os hábitos de lazer na avaliação global e na dimensão instrutivos, o nível de atividade física e a dimensão referente á atividade física no estilo de vida apresentou melhores resultados nos indivíduos alocados no cluster 1 quando comparados aos cluster 2. Destaca-se que os estudantes do cluster 1 apresentavam a característica de trabalhar e ter nível socioeconômico B, enquanto o cluster 2 apresentou índice inferior de estudantes trabalhadores, bem como, maior índice de alunos de maior classe socioeconômica. Conclui-se que aspectos instrutivos do lazer, bem como, a componente atividade física determinou a constituição de perfis de alunos, os quais possuem ligação com o nível socioeconômico e a característica de ação laboral entre os estudantes.
Downloads
Article Details
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
Aquellos autores/as que tengan publicaciones con esta revista, aceptan los términos siguientes:
- Los autores/as conservarán sus derechos de autor y garantizarán a la revista el derecho de primera publicación de su obra, el cuál estará simultáneamente sujeto a la Licencia de reconocimiento de Creative Commons 4.0 Reconocimiento-NoComercial que permite a terceros compartir la obra siempre que se indique su autor y su primera publicación esta revista. Bajo esta licencia el autor será libre de:
- Compartir — copiar y redistribuir el material en cualquier medio o formato
- Adaptar — remezclar, transformar y crear a partir del material
- El licenciador no puede revocar estas libertades mientras cumpla con los términos de la licencia
Bajo las siguientes condiciones:
- Reconocimiento — Debe reconocer adecuadamente la autoría, proporcionar un enlace a la licencia e indicar si se han realizado cambios. Puede hacerlo de cualquier manera razonable, pero no de una manera que sugiera que tiene el apoyo del licenciador o lo recibe por el uso que hace.
- NoComercial — No puede utilizar el material para una finalidad comercial.
- No hay restricciones adicionales — No puede aplicar términos legales o medidas tecnológicas que legalmente restrinjan realizar aquello que la licencia permite.
- Los autores/as podrán adoptar otros acuerdos de licencia no exclusiva de distribución de la versión de la obra publicada (p. ej.: depositarla en un archivo telemático institucional o publicarla en un volumen monográfico) siempre que se indique la publicación inicial en esta revista.
- Se permite y recomienda a los autores/as difundir su obra a través de Internet (p. ej.: en archivos telemáticos institucionales o en su página web) antes y durante el proceso de envío, lo cual puede producir intercambios interesantes y aumentar las citas de la obra publicada. (Véase El efecto del acceso abierto).
La revista no se responsabiliza con las opiniones y conceptos emitidos en los trabajos, son de exclusiva responsabilidad de los autores. El Editor, con la asistencia del Comité de Editorial, se reserva el derecho de sugerir o solicitar modificaciones aconsejables o necesarias. La mención de marcas comerciales de equipos, instrumentos o materiales específicos obedece a propósitos de identificación, no existiendo ningún compromiso promocional con relación a los mismos, ni por los autores ni por el editor.
Referências
Bielemann, R. M., Karine, G., Azevedo, M. R., & Reichert, F. F. (2007). Prática de atividade física no lazer entre acadêmicos de Educação Física e fatores associados. Revista brasileira de atividade física & saúde, 12(3), 65-72.
Colares, V., Franca, C. D., & Gonzales, E. (2009). Condutas de saúde entre universitários: diferenças entre gêneros. Cadernos de Saúde Pública, 25, 521-528.
Deforche, B., Van Dyck, D., Deliens, T., & De Bourdeaudhuij, I. (2015). Changes in weight, physical activity, sedentary behaviour and dietary intake during the transition to higher education: a prospective study. International Journal of Behavioral Nutrition and Physical Activity, 12(1), 16.
Deliens, T., Deforche, B., De Bourdeaudhuij, I., & Clarys, P. (2015). Determinants of physical activity and sedentary behaviour in university students: a qualitative study using focus group discussions. BMC Public Health, 15(1), 201.
Esteves, D., Vieira, S., Brás, R., O’Hara, K., & Pinheiro, P. (2017). Nível de atividade física e hábitos de vida saudável de universitários portugueses. Revista Iberoamericana de Psicología del Ejercicio y el Deporte, 12(2), 261-270.
Faria, Y. O., Gandolfi, L., & Moura, L. B. A. (2014). Prevalência de comportamentos de risco em adultos jovem e universitário. Acta Paulista de Enfermagem, 27(6), 591-595.
Formiga, N. S., Ayroza, I., & Dias, L. (2005). Escala das atividades de hábitos de lazer: construção e validação em jovens. Psic: revista da Vetor Editora, 6(2), 71-79.
Hallal, P. C., Victora, C. G., Wells, J. C. K., & Lima, R. C. (2003). Physical Inactivity: Prevalence and Associated Variables in Brazilian Adults. Medicine & Science in Sports & Exercise, 35(11), 1894-1900. doi:10.1249/01.mss.0000093615.33774.0e
Hallal, Pedro C., Matsudo, Sandra M., Matsudo, Victor K. R., Araújo, Timóteo L., Andrade, Douglas R., & Bertoldi, Andréa D. (2005). Physical activity in adults from two Brazilian areas: similarities and differences. Cadernos de Saúde Pública, 21(2), 573-580. https://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X2005000200024
Lima, J. D. S., Ferrari, G. L. D. M., Ferrari, T. K., Araujo, T. L., & Matsudo, V. K. R. (2017). Mudanças no deslocamento para o trabalho e na atividade física da população de três municípios da região de São Paulo nos anos de 2000 e 2010. Revista Brasileira de Epidemiologia, 20, 274-285.
Matsudo, S. M., Matsudo, V. K., Araújo, T., Andrade, D., Andrade, E., Oliveira, L., & Braggion, G. (2008). Nível de atividade física da população do Estado de São Paulo: análise de acordo com o gênero, idade, nível socioeconômico, distribuição geográfica e de conhecimento.Revista Brasileira de Ciência e Movimento,10(4).
Martinez, A. P., Martinez, J. E., & Lanza, L. B. (2011). Há correlação entre classe social e a prática de atividade física? Acta fisiátrica, 18(1), 27-31.
Nahas, M. V. (2013).Atividade física, saúde e qualidade de vida: conceitos e sugestões para um estilo de vida ativo. Midiograf.
Palma, A. (2000). Atividade física, processo saúde-doença e condições sócio-econômicas: uma revisão da literatura.Revista Paulista de Educação Física,14(1), 97-106.
Pardini, R., Matsudo, S., Araújo, T., Matsudo, V., Andrade, E., Braggion, G., ... & Raso, V. (2008). Validação do questionário internacional de nível de atividade física (IPAQ-versão 6): estudo piloto em adultos jovens brasileiros.Revista brasileira de ciência e movimento, 9(3), 45-52.
Pedišić, Ž., Rakovac, M., Bennie, J., Jurakić, D., & Bauman, A. E. (2014). Levels and correlates of domain-specific physical activity in university students: Cross-sectional findings from Croatia. Kinesiology: International Journal of Fundamental and Applied Kinesiology, 46(1), 12-22.
Pengpid, S., Peltzer, K., Kassean, H. K., Tsala, J. P. T., Sychareun, V., & Müller-Riemenschneider, F.(2015). Physical inactivity and associated factors among university students in 23 low-, middle-and high-income countries. International Journal of Public Health, 60(5), 539-549.
Rodriguez-Añez, C. R., Reis, R. S., & Petroski, E. L. (2008). Versão brasileira do questionário" estilo de vida fantástico": tradução e validação para adultos jovens.Arq Bras Cardiol,91(2), 102-9.
Silva, D. A. S., Pereira, I. M. M., de Almeida, M. B., Dos Santos Silva, R. J., & de Oliveira, A. C. C. (2012). Estilo de vida de acadêmicos de educação física de uma universidade pública do estado de Sergipe, Brasil.Revista Brasileira de Ciências do Esporte,34(1).